collapse

Pesquisa



Tese: Auditoria Estratégica e Previsional

  • 2 Respostas
  • 5510 Visualizações
*

Offline alice loureiro

  • **
  • 20
  • 1
  • Sexo: Feminino
Tese: Auditoria Estratégica e Previsional
« em: Outubro 02, 2013, 11:42:48 pm »
Boa noite caros colegas!

Após alguma indecisão, vou fazer a minha tese no âmbito da Contabilidade de Gestão e da Auditoria Estratégica e Previsional. Além de uma exaustiva análise financeira à empresa e à viabilidade económica, pretendo apresentar DF's previsionais e análises de sensibilidade. Alguem me pode indicar boa bibliografia nestas areas?
E o template de um relatório de auditoria previsional ou de gestão?
Toda a ajuda será bem-vinda.
Obrigada

*

Offline André Pereira

  • *****
  • 1513
  • 473
  • Sexo: Masculino
  • "Sucesso é mais atitude do que aptidão."
Re: Tese: Auditoria Estratégica e Previsional
« Responder #1 em: Outubro 03, 2013, 10:14:06 am »
Bom dia,

Cá vai bibliografia e diversos artigos que considero relevante para o tema.

Deixo em anexo um artigo, que penso ser também interessante e na ultima pagina poderá consultar bibliografia.

ACCOUNTING STANDARDS BOARD

(1998). Financial Reporting Standard 12, Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets. Institute of Chartered Accountants in England and Wales, Accounting Standards 2001/2002. ICAEW, London.
(1999). Statement of Principles for Financial Reporting. Institute of Chartered Accountants in England and Wales, Accounting Standards 2001/2002. ICAEW, London.

ALMEIDA, J. J. MARQUES

(2000a). Auditoria Previsional e Estratégica. Vislis Editores, Lisboa.
(2000b). Figuras contabilística s que reflectem riscos específicos nas demonstrações financeiras. Eurocontas, Janeiro, pp. 10-14.
(2001a). Natureza e papel da Auditoria na sociedade actual. Revisores & Empresas, Janeiro - Março, pp. 36-42.
(2001b). Risco e paradigma da Auditoria. Revisores & Empresas, Abril - Junho, pp. 7-14.
(2002). A profissão de ROC: evolução e perspectivas. Revista de Contabilidade e Comércio, nº 230, Janeiro, pp. 403-422.
(2003). La gestión del riesgo y su auditoría. Técnica Contable, nº 652, Abril, pp. 17-24.

AMERICAN INSTITUTE OF CERTIFIED PUBLIC ACCOUNTANTS

(1958). Accounting Research Bulletin 50, Contingencies. AICPA, New York.
(1988). Statement of Auditing Standards 57, Auditing Accounting Estimates. AICPA, New York.

ASOCIACIÓN ESPANÕLA DE CONTABILIDAD Y ADMINISTRACIÓN DE EMPRESAS

(1991). Documento 11 - Provisiones, Contingencias y Acontecimiento s Posteriores al cierre de los Estados Financieros. AECA, Madrid.
(1999). Marco Conceptual para la Información Financiera. AECA, Madrid.

BEAVER, W. H. (1991). Problems and paradoxes in the financial reporting of future events. Accounting Horizons, vol. 5, nº 4, December, p.122.

CARBAJAL TORRE, J. (1996) Auditoria de provisiones, contingencias y compromisos fuera de balance. Escuela de Auditoría del Instituto de Auditores-Censores Jurados de Cuentas de España, Madrid.

CASTRILLO LARA, L. A. (1996). Contingencias contables que pueden originar el nacimiento de pasivos: un estudio empírico sobre su tratamiento en las empresas españolas. ICAC, Madrid.

COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (2002). Directriz Contabilística 29, Matérias Ambientais, CNC, Lisboa.

COSTA, C. BATISTA (1995). Auditoria Financeira: teoria e prática. Editora Reis dos Livros, Lisboa.

COSTA, DANIEL (2003). A Incerteza em Contabilidade e Auditoria: Informação Contingente e Posterior. Universidade Aberta, Coimbra.

COSTA, DANIEL e LEITÃO, PAULA

(2002). O modelo contabilístico e os intangíveis. Revista TOC, nº 30, Setembro, pp.28-33.
(2003a). A prudência em Contabilidade: uma revisão crítica. Revista de Contabilidade e Comércio, nº 233, Fevereiro, pp.167-192.
(2003b). Prudence in Accounting: critical aspects. General Accounting Theory - International Conference. Krakow, April, pp.283-302.

CRAVO, DOMINGOS. J. e CARMO, CECÍLIA. M.

(2000a). O princípio da prudência e o seu reconhecimento contabilístico . VIII Congresso de Contabilidade e Auditoria. ISCAA, Aveiro.
(2000b). Provisões e Contingências: evolução conceptual. Jornal de Contabilidade, APOTEC, Julho.

CRAVO, DOMINGOS. J. e MACHADO, E. F.

(2000). O alargamento da base informativa das empresas – da obrigatoriedad e da informação sobre factos relevantes à informação sobre o risco do negócio. VIII Congresso de Contabilidade e Auditoria. ISCAA, Aveiro. CUNHA, C. A. S.
(2000). Novas perspectivas para a profissão: responsabilida de civil profissional. VII Congresso dos Revisores Oficiais de Contas, Novembro. DUMARCHEY, J.
(1950). A Contabilidade Moderna. Livraria Cruz, Braga.

EPSTEIN, B. e MIRZA, A. (1998). IAS 98 - Interpretation and application of IAS. John Wiley & Sons, Inc., New York.

FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD

(1975). Statement of Financial Accounting Standards 5, Accounting for Contingencies. Original Pronouncements, Accounting Standards, Volume I, 1999/2000 Edition. John Wiley & Sons, Inc., New York.
(1976). FASB Interpretation 14, Reasonable Estimation of the Amount of a Loss. Original Pronouncements, Accounting Standards, Volume I, 1999/2000 Edition. John Wiley & Sons, Inc., New York. [b(1985).Statement of Financial Accounting Concepts 6, Elements of Financial Enterprises. Original Pronouncements, Accounting Standards, Volume II, 1999/2000 Edition, John Wiley & Sons, Inc., New York.

GONZALO ANGULO, J. A. (1996). Las dimensiones de la información contable. Prólogo da obra de Castrillo Lara, L.(1996), Contingencias contables que pueden originar el nacimiento de pasivos: un estudio empírico sobre su tratamiento en las empresas españolas. ICAC, Madrid.

HENDRIKSEN, E. e BREDA, M. (1992). Accounting Theory. Fifth Edition, Irwin, Boston.

INSTITUTE OF CHARTERED ACCOUNTANTS IN ENGLAND AND WALES (2001). Accounting Standards 2001/2002. ABG Professional Information, London.

INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD

(1989). Framework for the Preparation and Presentation of Financial Statements. IASB, London.
(1997). Exposure Draft 59, Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets. IASB, London.
(1998). Norma Internacional de Contabilidade IAS 37, Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes. IASB, London.
(2003). IASB Update May 2003, Board Decisions on International Accounting Standards, IASB, London, disponível em http://www.isab.org.uk/.

INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS

(1998a). International Standard on Auditing 540, Audit of Accounting Estimates. IFAC Handbook 1999, IFAC, New York.
(1998b). International Standard on Auditing 580, Management Representation s. IFAC Handbook 1999, IFAC, New York.
(1998c). International Standard on Auditing 810, The Examination of Prospective Financial Information. IFAC Handbook 1999, IFAC, New York.

JAEGER, C. C.; RENN, O.; ROSA, E. A. e WEBLER, T. (2001). Risk, uncertainty and rational action. Earthscan Publications, Ltd., London.

KONRATH, L. F. (1999). Auditing concepts and applications: a risk analysis approach. Fourth edition, South-Western College Publishing, Cincinnati.

LEITE, J. M. (2000). Contabilidade de Gestão Contingencial. Revista de Contabilidade e Comércio nº 228, vol. LVII, Dezembro, pp. 657-691.

LEV, B. e ZAROWIN, P. (1999). The boundaries of financial reporting and how to extend them. Journal of Accounting Research, vol. 37, nº 2, Autumn, pp. 353-385.

LINSMEIER, T. J.; BOATSMAN, J. R.; HERZ, R. H.; JENNINGS, R. G. et al (1998). American Accounting Association’s Financial Accounting Standards Committee: Response to IASC Exposure Draft, “Provisions, contingent liabilities and contingent assets. Accounting Horizons, vol. 12, nº 2, June, pp. 192-200.

MANSO CORONADO (1996). Es posible gestionar presupuestos flexibles que contemplen futuras contingencias? Estrategia Financiera, nº 123, Novembro, pp. 17-27.

MARTÍN ZAMORA, M. P. (2000). La incertidumbre en la empresa: su análisis contable. Revista de Contabilidad y Tributación, Estudios Financieros, nº 205, Abril, pp. 151-212.

MARTÍNEZ ARIAS, A. e PRADO LORENZO, J. M. (1989). El principio de empresa en funcionamiento en relación con los acontecimiento s posteriores al cierre de los estados financieros. V Congreso de la AECA, Murcia, Septiembre, pp. 769-794.

MATTESSICH, R. (1964). Accounting and analytical methods. R. D. IRWIN, Illinois.

MAUTZ, R. K. e SHARAF, H. A. (1997). The philosophy of auditing. American Accounting Association. Sarasota.

MOONITZ, M. (1961). The basic postulate of accounting. Accounting Research Study, nº 1. AICPA, New York.

MORAIS, G. e MARTINS, I. (1999). Auditoria interna: função e processo. Áreas Editora. Lisboa.

NELSON, M. W. e KINNEY, W. R. (1997). The effect of ambiguity on loss contingency reporting judgments. The Accounting Review, vol. 72, nº 2, April, pp. 257-274.

PRICE, R. e WALLACE, W. A. (2001). Probability and Materiality. The CPA Journal, June, pp.19-24.

SÁ, A. LOPES

(1997). Origens do princípio contábil da prudência. JTCE nº 365, Outubro, p. 226.
(2001). Comentários sobre a incerteza dos factos e os modelos contábeis. JTCE nº 431/432, Agosto - Setembro, pp.581-584.

SAEZ OCEJO, J. L. e MARTIN-CASAL GARCIA, J. A. (2000). Un aproximación a las exigencias de la información contable relativas a contingencias y provisiones en función de la IAS 37. Revista de Contabilidad y Tributación nº 206, Mayo, pp. 185-218.

TUA PEREDA, J.

(1982). El principio de imagen fiel: aspectos jurídicos y contables. Revista Técnica nº 5, pp. 15-29)
(1989). Algunas implicaciones del paradigma de la utilidad en la disciplina contable. Técnica Contable, nº 486, Junio, pp. 261-280.

UNIÃO EUROPEIA (2003). Proposta de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Abril de 2003, que altera as Directivas 78/660/CEE , 83/349/CEE, 86/635/CEE e 91/674/CEE.

YARDÍN, A. (1989). Un aspecto insuficienteme nte estudiado: las contingencias favorables. V Congreso de la AECA, Murcia, Septiembre, pp. 65-95.

Espero ter ajudado.
   
Boa noite caros colegas!

Após alguma indecisão, vou fazer a minha tese no âmbito da Contabilidade de Gestão e da Auditoria Estratégica e Previsional. Além de uma exaustiva análise financeira à empresa e à viabilidade económica, pretendo apresentar DF's previsionais e análises de sensibilidade. Alguem me pode indicar boa bibliografia nestas areas?
E o template de um relatório de auditoria previsional ou de gestão?
Toda a ajuda será bem-vinda.
Obrigada
Cumprimentos,
André Pereira

*

Offline alice loureiro

  • **
  • 20
  • 1
  • Sexo: Feminino
Re: Tese: Auditoria Estratégica e Previsional
« Responder #2 em: Outubro 03, 2013, 04:10:48 pm »
Caro colega,

Agradeço a preciosa ajuda: indicou-me algumas referências bibliográficas que ainda não dispunha!
Votos de sucesso profissional!

 

Related Topics

  Assunto / Iniciado por Respostas Última mensagem
1 Respostas
3854 Visualizações
Última mensagem Outubro 11, 2012, 11:29:43 pm
por kiko
4 Respostas
5752 Visualizações
Última mensagem Novembro 13, 2013, 07:34:09 pm
por Rcorreia
0 Respostas
2482 Visualizações
Última mensagem Outubro 13, 2015, 10:42:46 am
por A.Jesus
0 Respostas
1831 Visualizações
Última mensagem Setembro 05, 2016, 12:03:03 pm
por Vieira_Silva
0 Respostas
4043 Visualizações
Última mensagem Maio 25, 2017, 05:00:48 pm
por GOS1983

* Exame OCC

Re: Questões para contestar por amsgoncalves
[Abril 16, 2024, 10:35:32 am]


Re: Questões para contestar por anaisabelantunes
[Abril 15, 2024, 03:07:05 pm]


Re: Questões para contestar por amsgoncalves
[Abril 12, 2024, 12:32:37 pm]

Votações

  • O meu resultado no exame FEV2024
  • Ponto Aprovado/a
  • 7 (22%)
  • Ponto Não aprovado/a por uma questão
  • 3 (9%)
  • Ponto Não aprovado/a por duas questões
  • 3 (9%)
  • Ponto Não aprovado/a por três ou mais
  • 11 (35%)
  • Ponto Não fiz exame
  • 7 (22%)
  • Votos totais: 31
  • Ver Tópico
Abril 2024
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 [24] 25 26 27
28 29 30

Desculpe! Não há eventos disponíveis neste momento.