Vou pôr o que já tinha escrito antes sobre o critério do lucro nulo:
Primeiro temos de aplicar o conceito do lucro nulo e saber/lembrar o que significa. Signfica que se a empresa usa o critério do lucro nulo para subprodutos, no ponto de separação, o valor (ou seja custo) do subproduto, será o mesmo valor do PV. porque? para o lucro ser 0.
Ora vejamos porque pus 15 000 no CIPV (é isto que pede o enunciado). Isto é a DR, na parte do subproduto:
Vendas (S) = 15 000 (1250€ x 12t, era esse o valor da venda - enunciado confirma que foram vendidos)
C.Vendas (S) = 15 000 (de modo a obter o lucro nulo, é considerado que o pv será também o pc de custo e por isso subtraímos dos C.C. de 495 000 - 15 000, para atribuir a parcela do subproduto)
Margem Bruta do Subproduto = 0 (lucro nulo aplicado)
Portanto os 15 000 do subproduto fazem parte do custo das vendas, pois calculamos todas as vendas efectuadas (no enunciado diz que foi vendido as 12t, logo tem de ter um preço para o comprador e para a empresa, um preço de custo). A razão que se subtraí os 15 000 do subproduto dos custos conjuntos no ponto de separação, é porque temos de atribuir um pc de custo ao subproduto e portanto, para obtermos um lucro nulo, temos de atribuir-lhe o mesmo valor do pv e subtraír do custo conjunto.
Atenção que o custo conjunto a repartir engloba o custo total do A + B + S (subproduto), portanto temos de saber como repartir e em que proporção (é o que está em jogo) e para o subproduto, é como apresentei acima. Sabemos o pv de venda, então esse pv será o pc também, e então iremos retirar a parte dos c.conjuntos que pertencem ao subproduto, portanto aquele 15 000 é o PC do subproduto, assim como o seu PV.
Boa noite
respondi 634 075 acho que no CIPV não temos que colocar o subproduro porque diz no enunciado que a empresa mensura o subproduto pelo critério do lucro nulo logo não pode ser considerado este ganho pois já o foi ao apurarmos os custos conjuntos
. Acho eu, aliás espero eu